Se existe uma vantagem nessa era do consumo de música nos meios digitais é a facilidade de criarmos novos álbuns e coletâneas virtuais movimentando nossos catálogos sem a necessidade de fabricar e distribui-los fisicamente num país gigante como o Brasil.
Essa agilidade nos lançamentos me inspirou a criar minha 2da coletânea que batizei de “Lado B” (a 1ra foi “Slow Dance” lançada em setembro de 2020 reunindo minhas baladas).
A idéia do “Lado B”, lançamento previsto pra o próximo dia 29 de julho em parceria com Universal Music, é reunir músicas do meu repertório que não são tão conhecidas do grande público, que não se tornaram hits, mas que representam a minha trajetória e a minha assinatura musical. Afinal conhecer o lado B de um artista é conhece-lo mais íntima e profundamente.
Essa intimidade se traduziu também na produção da capa dessa coletânea já que o fotógrafo é meu marido Tuto Ferraz e o designer Luiz Stein, meu ex-marido, ambos íntimos desse meu lado B… rsrs
Selecionei 20 faixas dos meus 6 discos de estúdio como “Venus Cat People” (SLA Radical Dance Disco Clube/1990), “Sigla Latina do Amor” ( SLA 2- Be Sample/1992), Tudo Vale a Pena (Da Lata/1995), “Sou da Cidade” e Fatos e Fotos” (entidade urbana/2000), “”A Onça” e “Zazuê” (Na Paz/2004) “O que Ficou” (Amor Geral/2016) entre outras.
Te convido a embarcar nessa viagem pra gente ficar ainda mais próximos já que o distaciamento social ainda se impõe nesses tempos de pandemia.
Fernanda Abreu